Vicente Leilões Vicente Leilões

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  • 3 Licitações
    Valor base:

    Lote 280

    VOLTA (A) DO MUNDO. Jornal de Viagens e de Assumptos Geographicos. Illustrado com milhares de gravuras representando paisagens, cidades, villas, monumentos, retratos, história natural, costumes de todos os povos do mundo, etc., e um grande número de cartas geographicas, desenhadas pelos mais celebres artistas estrangeiros e nacionaes. Directores Litterarios Dr. Theophilo Braga e Abilio Eduardo da Costa Lobo... Desenhos portuguezes de Raphael Bordallo Pinheiro e Columbano Bordallo Pinheiro.

    Lisboa. Empreza Litteraria Luso-Brazileira - Editora. 1880(a 1883). 3 Vols. In-4º Encs.

    Coleção completa. Rara. Foi aqui publicada pela primeira vez a obra de Serpa Pinto, Como Eu Atravessei a África. Obra com a recolha de excertos descritivos das viagens e de depoimentos dos principais viajantes e exploradores portugueses e estrangeiros do Séc. XIX. Além de narrativas de viagens, de naufrágios e trechos de obras literárias, inclui textos sobre as questões levantadas pela competição entre as potências europeias pelo domínio de África. No caso de escritores estrangeiros são proporcionadas informações sobre o autor e a respetiva obra. Profusamente ilustrados no texto e em separado por Raphael e Columbano Bordallo Pinheiro. Fotografias de Carlos Relvas. Assinado pelo editor A. de Souza Pinto. Encadernações editoriais em percalina com ferros a ouro nas lombadas e pastas. Bem conservados

  • 8 Licitações
    Valor base:

    Lote 263

    VASCONCELOS, Mário Cesariny de. - TEM DOR E TEM PUTA.

    Lisboa. Biblarte. 2000. In-4º de 20 fls. Br.

    Primeira e única edição. Livro-álbum de poemas, colagens, pintura e desenho, de homenagem ao pintor americano Edouard Roditi, pelo surrealista Mário Cesariny, aquando da sua última estadia na Cidade da Póvoa do Varzim. Tiragem única de 150 exemplares, assinados pelo autor. Edição fora do comércio. Bem conservada.

  • 5 Licitações
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    Lote 252

    SOLLA, Conde de Castro e. - CERÂMICA BRAZONADA. Volume I (e Volume II).

    Lisboa. Of. Grafica do " Museu Commercial". 1928. 2 Vols. In-Fólio. Encs.

    Estudo importante e o mais completo que entre nós se publicaram, não só sobre a cerâmica, como pelos dados biográficos e genealógicos que encerra. Com a reprodução de raras espécies de cerâmica brasonada, impressas em folhas à parte. Tiragem de apenas exemplares 350 exemplares, numeradas e assinadas pelo autor, este com o n.º 60. Belas encadernações em inteiras de pele vermelha, com artísticos ferros a ouro nas lombadas, pastas e seixas, possui em ambas as pastas o Brasão de armas do Conde de Castro e Solla. Com uma nota a lápis na guarda "Exemplar único do autor, por ele especialmente mandado encadernar com as suas armas gravadas a ouro nas pastas". Exemplar em perfeito estado de conservação.

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    Lote 245

    SARMENTO, Jacob de Castro. - MATERIA MEDICA PHYSICO-HISTORICO-MECHANICA, REYNO MINERAL. Parte I. A que se juntam remedios do prezente estado da materia medica; como sangria, sanguesugas, ventozas sarjadas, emeticos, purgantes, vesificatorios, diureticos, sudorificos, ptyalismicos opiados, quina e, em especial, as minhas Agoas de Inglaterra. Como também, huma dissertação latina sobre a inoculação das BEXIGAS. Junto com: DISSETATIO IN NOVAM, TUTAM, AC UTILEM METHODUM INOCULATIONIS, SEU TRANSP

     Londres. 1735. In-8º de 16, LIII, 538, [24], IV págs. Enc.

    Rara e apreciada obra de medicina. O autor, exerceu a medicina durante algum tempo em Beja e depois em Lisboa, possivelmente durante apenas alguns meses, antes de partir para Londres em 1721. A fuga para Inglaterra foi uma consequência da vaga de prisões de cristãos-novos do Alentejo e Algarve. Foi um dos impulsionadores da utilização das águas minerais e termais no tratamento de doenças em Portugal, tendo sublinhado a necessidade de se efetuarem testes laboratoriais às águas minerais existentes em solo nacional, de modo a determinar quais as suas potenciais aplicações terapêuticas. A obra e a atividade de Jacob de Castro Sarmento assumem particular relevância no contexto da ciência e da medicina portuguesas do século XVIII, por ilustrarem o modo como a informação circulou entre a Grã-Bretanha e Portugal. Newtoniano, médico, autor de obras científicas, judeu e produtor de medicamentos de segredo, Sarmento teve um papel importante na paulatina mudança em curso na medicina e ciência portuguesas, apresentando às elites portuguesas algumas das novidades médicas e científicas do século, como a vacinação. (segunda obra). Assinatura da época na folha de guarda do antigo proprietário que foi o Guarda-mor de saúde da Vila da feira em 1762. Encadernação da época inteira de pele inglesa com defeitos.

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    Lote 220

    REDINHA, José. - MÁSCARAS DE MADEIRA DA LUNDA E ALTO ZAMBEZE.

    Lisboa. 1956. In fólio de 70 págs. Br.

    Das obras mais raras do autor. Ilustrado em separado com 28 estampas a cores. Museu do Dundo. Subsídios para a História, Arqueologia e Etnografia dos Povos da Lunda. Serviços Culturais. Companhia de Diamantes de Angola (Diamang). Capas de brochura e lombada com alguns defeitos.

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    Lote 213

    POLIBIO. - POLYBII HISTORIA RVM LIBRI QVINQVE IN LATIAM CONVERSI LINGVAM, NICOLAO PEROTTO INTERPRETE.

    (Marca do impressor veneziano Aldus). No colofon: VENETIS IN AEDIEBVS ALDI, ET ANDREAE SOCERI, MENSE FEBRVARIO. 1521. In-Fólio de 72 Fls. nums. Enc.

    Raríssima História Universal de Polibio, historiador grego natural de Megalópolis, onde nasceu cerca do ano 200 a.C. tendo morrido em Hiparca por volta de 120 a. C. Polibio foi um dos mil reféns que, procedentes das cidades da Liga Acaia, foram deportados para Roma, após a Batalha de Pidna (22. 6. 168 a. C.). Amigo de Cipião Emiliano, participou na 3ª Guerra púnica. Quando Corinto foi destruída (146 a. C.), interveio na restruturação da Grácia, principalmente na Acaia. A sua História Universal, que abrange o período de c. 264 a. C. a 144 a. C., resume os acontecimentos ocorridos na Grécia, nos países helénicos e em Roma. Conservam-se os cinco primeiros livros. Integrando-se na historiografia pragmática, descreve a transformação da área do Mediterrâneo, na sua evolução até á unidade política, sob o domínio do Império Romano, cuja ascenção interpreta através da ideia histórico-filosófgica da rotação das estruturas (monarquia, aristocracia e democracia). É uma obra valiosa para o estudo da história da antiguidade clássica e, durante muitos séculos, Polibio foi fonte e referência para os historiadores que lhe sucederam. Profundo conhecedor da Grécia e de Roma, ainda hoje é uma fonte credível dos acontecimentos da sua época. Magnifico exemplar, com grandes margens, muito bem conservado. Bela encadernação moderna, tipo Grolier, inteira de pele vermelha, com ferros a seco nas pastas e a ouro na lombada assinada por Invicta Livro.

    Peça de coleção.

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    Lote 201

    PEREIRA, Pedro de Sousa. - MAYOR TRIUMPHO DA MONARCHIA LUSITANA. Em que se prova a visão do campo de Ourique, que teve, & jurou o pio Rey Dom Affonso Henriques com os tres estados em Cortes.

    Com que se dá satisfaçaõ ao que sobre a mesma visaõ se pede por Castella em o livro que se imprimio em Anvers anno de 1639 intitulado Philippus Prudens demonstratus Author o Doutor Joaõ Caramuel. Composto por… Dedicado a Nossa Senhora da Graça da Igreja de Almochave da nobre, & antiga cidade de Lamego, onde se fizeram as primeiras Cortes, que aqui vão. Lisboa. Por Manoel da Sylva. 1649. In-8º de [36], 296 [alias 294], [2] págs. Enc.

    Muito raro. A primeira folha com a licença de Censura do Padre. Antonio Vieira “O Author me pareceo pessoa muito Christãa, e zelosa do serviço de Deos, e de V. Magestade, e muy versado nas letras divinas, e em outras sciencias se bem com estylo, e modo de discorrer particular… que acrescentara aos portugueses o zelo, estimação do reyno, e assim se pode imprimir” e de Pero de Magalhães “Não achei nada, nelle cousa contra a fé… antes parece muito conveniente ao intento da liberdade de Portugal”. Erro de paginação da última folha e falta da gravura, conforme o exemplar da Biblioteca Nacional que se encontra digitalizado. As duas últimas folhas que falta de texto que foi restaurado e manuscrito na época à mão. Com falta da estampa representando aparição de Cristo a D. Afonso Henriques por Luís Nunes que raramente acompanha a obra. Samodães: “Esta obra, singularmente elogiada por P. António Vieira, foi escrita para pôr em evidencia os direitos de D. João IV ao trono de Portugal. Única edição publicada. MUITO RARA. O exemplar não tem a fl de errata final e uma estampa representando a aparição de Cristo a D. Afonso Henriques. Assim mesmo, apreciável e valioso”

    Peça valiosa para as coleções da Restauração.

    Barbosa Machado 3, 621; Inocêncio 7, 8-9; Pinto de Matos 595; Samodães 2, 3270; Ameal 2315; BN Lisboa. Restauração 1, 1466

  • 1 Licitação
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    Lote 199

    PALMELA, Duque de. - DESPACHOS E CORRESPONDÊNCIA Coligidos e publicados por José Joaquim dos Reis e Vasconcelos. Tomo primeiro desde 9 de abril de 1817 até 15 de janeiro de 1825, Tomo segundo desde 9 de maio de 1825 até 26 de dezembro de 1826, Tomo terceiro desde 3 de janeiro de 1827 a 27 de junho de 1828, tomo quarto desde 1828 até 1835. Vol. I (ao IV).

    Lisboa. Imprensa Nacional. 1851 (a 1869). 4 Vols. In-8º Encs.

    Conjunto documental composto pelos ofícios, notas e despachos da autoria do Duque e pela correspondência por ele recebida no exercício das suas funções. As questões mais relevantes são o conflito com a Espanha devido à delimitação de fronteiras do Brasil com a Argentina, as negociações sobre a independência do Brasil, a outorga da constituição e as lutas entre liberais e absolutistas. Bem conservados. Encadernações meia de pele, com capas. pintados à cabeça.

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    Lote 196

    ORPHEU. REVISTA TRIMESTRAL DE LITERATURA. Portugal e Brazil. Propriedade de Orpheu, Lda. Editor: Antonio Ferro. Direcção: Portugal: Luiz de Montalvôr. Brazil: Ronald de Carvalho. (Directores: Fernando Pessoa. Mario de Sá-Carneiro. Ano I - Nº 1. Janeiro-Fevereiro-Março.

    Lisboa. Typographia do Commercio. 1915. In-8º Enc.

    Edição original desta rara publicação, que a par da Revista Presença, marcou uma época áurea da nossa literatura portuguesa. Com falta do segundo volume. Encerra colaboração de Fernando Pessoa, Almada Negreiros, Mário de Sá-Carneiro, Ronald de Carvalho, Alfredo Guisado, capas de brochura de José Pacheco. Capas de brochura com defeitos e com picos de acidez.

  • 6 Licitações
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    Lote 193

    NEMÉSIO, Vitorino. - O POETA POVO.

    Angra do Heroísmo. Livraria Editora Andrade. 1917. In-8º de 20 págs. Br.

    Primeira edição e segunda obra do autor, de extrema raridade. As 5 primeiras obras do autor são muito raras de aparecer no mercado pois constituem a "proto-história" da vida literária de Vitorino Nemésio. Capa de brochuras com alguma sujidade, miolo limpo apenas com um corte na folha da margem superior sem afetar o texto.

  • 4 Licitações
    Valor base:

    Lote 191

    NEMÉSIO, Vitorino. - NAVE ETÉREA. Em memoria do descobrimento do caminho celeste para o Brasil.

    Coimbra. Imprensa Académica. 1922. In-8º de 36 págs. Br.

    Primeira edição e quinta obra do autor. Muito rara. Exemplar por abrir e capas de brochura bem conservadas, o que não é habitual devido a sua fineza. As 5 primeiras obras do autor são muito raras de aparecer no mercado pois constituem a "proto-história" da vida literária de Vitorino Nemésio.

  • 8 Licitações
    Valor base:

    Lote 190

    NEGREIROS, José de Almada. - DEZ PRIMEIRAS GRAVURAS RISCADAS EM VIDROS ACRILICOS.

    Lisboa. Gravura. 1963. In-Fólio de [4], 10, [2] págs. Br.

    Reprodução a várias cores das dez estampas de Almada riscadas em vidro acrílico. Em perfeito estado de conservação

  • 1 Licitação
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    Lote 167

    MANUSCRITO. RELAZIONE DELLA CONDANNA ED ESECUZIONE DEL GESUITA GABRIELE MALAGRIDA. Dall´Abate e Platei scritta ad um Vescovo di Francia.

    Lisboa. 24 de setembro de 1761. In-8º de [24], 70 fls. Enc.

    Precioso manuscrito que relata os acontecimentos que levaram o Jesuíta Gabriele Malagrida, padre italiano, à prisão e a um ridículo julgamento enquanto herege e à sua inevitável condenação à morte pelo garrote e a ser depois queima publicamente na fogueira. Malagrida era amigo e confessor dos Távoras, o que lhe valeu o ódio do Marquês de Pombal, agravado pelo facto de ele pertencer à Companhia de Jesus. Por outro lado, e enquanto confessor, estaria decerto bem informado da relação amorosa existente entre o Rei D. José I e a jovem Marquesa de Távora casada com um dos filhos do Duque de Aveiro (José Maria de Távora) e da esposa, a Marquesa de Távora, também ela executada (decapitada), juntamente com toda a família (a cujos membros foram quebrados braços e pernas antes da execução definitiva, queimados vivos em patíbulo público na Praça de Belém, em Lisboa. As más relações com Malagrida acentuaram-se com as pregações que fez na ocorrência do terremoto de 1755, afirmando que este violento abalo não fora mais que um castigo de Deus aos Governantes portugueses. Depois, a estreita relação com os Távoras e, sobretudo com o Duque de Aveiro haveriam de acirrar os ânimos e acabar por condená-lo à morte. Gabriele Malagrida nasceu em Mercajo em 1689. Em 1721, partiu de Génova para o Maranhão, mais tarde para a Baía, missionando sempre e correndo perigos. Depois esteve alguns anos em Pernambuco até regressar ao Maranhão e, em 1735, começou a missionar entre os colonos, seguindo do Maranhão para a Baía e, daí, para Pernambuco, voltando, definitivamente. ao Maranhão. Durante 14 anos, até 1749, conservou-se nessas missões ganhando neste tempo a fama de taumaturgo e a denominação de apóstolo do Brasil. Este precioso documento ajuda a fazer luz sobre um dos Processos persecutórios mais indignos movidos pelos nossos governantes absolutistas. Toda a descrição é realizada pelo Abade Platei em 41 páginas é relatada a um dos Bispos de França. As outras 140 páginas contêm a “Copia autêntica del Processo fattodal S. Officio di Lisbonna contro il Padre Malagrida della Compgnia de Gesu”. As três úlimas linhas manuscritas pelo Abade Platei foram rigorosamente, riscadas a tinta ferrogálica, de modo a não se perceber, minimamente, o que tinha sido escrito anteriormente, prática recorrente da censura da Inquisição. Este manuscrito com óptima leitura, muito limpo, de boa e perceptível caligrafia, e em muito bom estado de conservação, é um documento de grande importância histórica e testemunhal nos confrontos que envolveram não só o Primeiro Ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, com os Távora, com os Atouguia, com a Casa de Aveiro e com os Jesuítas, mas também do Rei com o poder efectivo da Companhia de Jesus. A carta enviada pelo Abade Platei foi escrita apenas três dias depois da execução do Padre Gabriele Malagrida. Encadernação da época inteira de pergaminho.

    MANUSCRITO PRECIOSO. Peça de Coleção

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    Lote 156

    MACEDO, Duarte Ribeiro de. - VIDA DA EMPERATRIZ THEODORA, offerecida à Princeza N.Sra jurada successora destes Reynos por Duarte Ribeiro de Macedo, do Conselho da Fazenda de Sua Alteza, & seu Inviado extraordinario a ElRey Catholico.

    Lisboa. Na Officina de Joam da Costa. 1677. In-8º de [24], 179 págs. Enc.

    Obra de extrema raridade. O autor, embaixador, jurisconsulto, diplomata, economista e escritor do período da Restauração, foi um dos pensadores políticos portugueses mais marcantes do século XVII. Esta foi a sua última obra publicada em vida pois faleceu 3 anos mais tarde. Bem conservado. Boa encadernação inteira de pele com ferros a ouro na lombada, pastas e seixas. Dourado por folhas. Inocêncio 2, 215 "Escreveu pouco; mas o que d'elíe lemos foi o que bastou para os critico lhe darem logar entre os clássicos de primeira nota. Bastava só a Vida da Imperatriz Theodora para de justiça o constituir mestre da língua".

    Barbosa Machado 1, 724; Cunha, X. Impr. deslandesianas 628; Avila Perez 5, 6538; Arouca M 28

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    Valor base:

    Lote 141

    L' OFFICE DE LA SEMAINE SAINT, a L'Usage De La Maison Du Roy.

    Paris. Jacques Collombat. 1743. In-8º de [16], 608 págs. Enc.

    Obra com dois frontispícios, um representando o Rei e a Rainha em oração, e um frontispício de título. Cinco gravuras em taille-douce por Humblot, uma no início de cada ofício. Impresso em papel holandês de luxo. Encadernação artística em pele vermelha com o superlibros das armas de Luís XV. Ferros a ouro na lombada, pastas e seixas. Dourado por folhas.

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    Valor base:

    Lote 138

    JORNAL DA MOCIDADE PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE. Nº1 (ao 21).

    Redactor: Alfredo Manuel Tavares. Lourenço Marques. 1947 (1952). 21 nos. In-4º. Encs em 1.

    Jornal Moçambicano com publicação sobre o Império, Desporto, poesia, milícia, lusito, etc… O jornal teve um papel fundamental no panorama da literatura moçambicana quando um grupo de jovens com idades entre os 14 e os 22 anos entre os quais Rui Knopfli, Noémia de Sousa e Fonseca Amaral começaram a colaborar com a publicação. Bem conservados. Encadernação editorial em percalina com ferros a ouro na lombada e pastas.

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